"Pedro Costa’s new eight-minute short film The Daughters of Fire is more daring, more formally complex, more beautiful than almost any other recent work one could think of, regardless of length. The music of the first section comes courtesy of the group Os Musicos do Tejo, who Costa has collaborated with on a series of stage productions" Daniel Gorman in inreviewonline.com “As Filhas do Fogo assume-se como uma viagem à Ilha do Fogo, em Cabo Verde onde num só tríptico vemos três irmãs separadas a cantar uma melodia de sofrimento. O maestro e cravista Marcos Magalhães dirige os Músicos do Tejo num objeto de beleza inominável. Por muito que seja um sample, este estudo de luz de Costa será sempre das imagens que deixará cicatrizes visuais na memória de quem o vê.” Rui Pedro Tendinha in Diário de Notícias “Ainda ecoa pela cabeça de todos os que estiveram ontem na sala Buñuel os sons musicais dos Músicos do Tejo, autores da banda sonora da inflamante curta de Pedro Costa, As Filhas do Fogo, um tríptico visual com três irmãs a espantarem os males com um canto de lamento. Cabo Verde a não sair do cinema de Costa, que no palco anunciou que este pode vir a ser um rastilho para uma longa. Fogo, luz e algo sagrado que, em oito minutos, dão uma dimensão nova à sua estética.” Rui Pedro Tendinha in TSF “É muito bonito o que elas fazem e o que cantam. O filme é a missa delas, o seu esconjuro, uma música vocal barroca.” Francisco Ferreira in Expresso “…uma parábola, a de três irmãs separadas pelo vulcão do Fogo que suplicam pela vida (o intenso, transbordante lamento gospel de Elizabeth Pinard, Alice Costa e Carina Gomes, com a música barroca dos Músicos do Tejo de Marcos Magalhães)." Vasco Câmara in Público “O imaginativo programa To Play or Not to Play (…) surpreendeu pela forma como conseguiu conciliar num percurso coerente, excertos de obras de Shakespeare (…) e géneros e estilos musicais tão diversos como páginas de Byrd, Gibbons, Dowland, Lawes e Purcell, 'música de taberna' e árias da opera cómica Falstaff, de António Salieri (..) as intervenções de Marcos Magalhães e Marta Araújo ao cravo foram plenas de energia rítmica (…) mas o herói do concerto foi o baixo João Fernandes, detentor de extraordinárias capacidades como cantor e actor (…) e de uma versatilidade que lhe permite saltar de umas personagens para as outras com grande naturalidade, abordar distintos estilos musicais e transmitir uma ampla gama de emoções: do cómico à mais tocante profundidade. Foi também um concerto diferente pelos elementos teatrais e de movimentação cénica, com os instrumentistas a levantar-se dos seus lugares perto do final para cantar a balada Tom O’Bedlam, antes da última impressionante intervenção de João Fernandes num excerto de Henry VI.” Cristina Fernandes in Público “(...) Apresentou trunfos de grande calibre, como um sólido baixo, onde pontificam Paulo Gaio lima no violoncelo, Marta Araújo no cravo e um excelente naipe de fagotes, umas trompas sólidas que souberam dosear timbres e sonoridades, belíssimas flautas e um belo naipe de oboés, liderado pelo excepcional Pedro Castro.” – Henrique Silveira “Under Marcos Magalhães, the musicians perform with stylistic distinction and pleasing clarity. The entire cast seems to grasp the demands os the style.” – David Schengold, Opera Outubro 2013 “Magalhães mène sa barque avec une subtilité enjouée et la complicité d’un excelente plateau vocal (João Fernandes, Ana Quintas et Carlos Mena en tête).” – Diapason, Sophie Roughol “A interpretação de Marcos Magalhães foi sempre doce, privilegiando a suavidade em detrimento da aspereza ou violência, o que, no caso de Gluck, é quase sempre acertado.” – Henrique Silveria “Reproducing with admirable fidelity the sound ambience of those concerts, the CD presents the entire show.” Público "João Fernandes put his powerful bass voice and remarkable dramatic talent at the service of a charismatic Cecco (...)" – Cristina Fernandes, Jornal Público “This edition is a sign of an extremely important dynamic in Portuguese music of these times. Marcos Magalhães, harpsichord-player and great pioneered of the project, is the responsible for artistic direction and for much of the part of the work.” – Pedro Boléo, Público, 28 de Dezembro 2008 "Vocally, Don Pietro (João Fernandes) is a creation of the highest rank." Bernardo Mariano – Diário de Notícias “Since the release of Sementes do Fado, disc very well received by the critic, in 2007, Os Músicos do Tejo have kept alive the search for connections, in the music, between the Portuguese baroque and the origins of Fado.” – Nuno Pacheco, Público, 17 de Dezembro de 2016 “The instrumental parts are nicely played. Overall the vocal parts receive equally good performances.” – Johan van Veenm, Musica Dei donum, 29 de Maio de 2016 “Os Músicos do Tejo directed by Marcos Magalhães, who has made an extremely interesting journey of research and repertoire presentation of ancient music.” – Pedro Boléo – Público, 1 de Maio de 2012 “Os Músicos do Tejo proved once again that it is possible to do Baroque Opera in Portugal with quality and stylistic consciousness.” – Cristina Fernandes, Público, 24 Novembro 2009 “The Orchestra of Os Músicos do Tejo, well directed by Marcos Magalhães, demonstrated the qualities of sonority, stylistic immersion and cohesion that made it a reference in the national panorama of Ancient Music.” – Manuel Pedro Ferreira, Público, 16 de Maio de 2011 "A interiorização e caracterização das personagens torna o espectáculo muito vivo e convicente. Uma Spinalba Entusiasmente. Em suma um projecto ambicioso com óptimos resultados que merecia a reposição em outras salas do país.Cristina Fernandes, in jornal Público "Entre os intérpretes, sobressai o baixo João Fernandos no papel do vaidoso e ridículo galã Dom Pietro.(...) A equipa dos Músicos do Tejo provou mais uma vez que é posível fazer ópera barroca em Portugal com qualidade e consciência estilística." Cristina Fernandes, in jornal Público "Arrisco afirmar que é a mais conseguida realização de uma ópera barroca portuguesa a que, até hoje, assisti. Uma encenação esquemática de rara eficácia" Jorge Calado, in Expresso "Produção de alto nível dos Músicos do Tejo Manuel Pedra Ferreira, in jornal Público "De pouco fazer muito, eis o que poderia bem ser o lema da produção da Spinalba que vimos no CCB. Impecável execução musical e inesgotável invenção cénica" Bernardo Mariano, in Diário de Notícias "Ana Quintans, finalmente num papel à sua medida. A ária "Un Cor,ch'ha per costume" foi galvanizadora" Jorge Calado in Expresso "one of the most engaging recordings of a Baroque comic opera that I have ever encountered" "Among the chief pleasures of this recording is conductor Marcos Magalhães’ unique but historically informed approach to the recitatives" MusicWeb International "beschwingten Leitung von Marcos Magalhães" Mike Parr "The Portuguese ensemble skilfully picks up the drastic humour as well as the melodrama" Uwe Krusch "chanteurs (...) tous excellents " "Les instrumentistes s’amusent" "Marcos Magalhães dirige avec verve et précision. Il ne manque jamais d’imagination" forumopera.com "There's an (...) impromptu approach to the way Marcos Magalhães leads (...) which lends the whole performance the comic effect it calls for." Jean-Yves Duperron "erstklassige portugiesische Ensemble" [Ensemble português de 1ª classe] Dr. Ingobert Waltenberger "Heerlijk komisch en heerlijk mooi!" [Maravilhosamente cómico e maravilhosamente lindo!] Michel Dutrieue Stretto, November 2020 "le continuo tenu par la claveciniste Martha Araujo (...) suit le texte au plus près, avec agilité, humour et poésie." "chanteurs (...) tous excellents " "l'excellent Luís Rodrigues" Par Marcel Quillévéré | jeu 04 Février 2021 "João Fernandes as Cecco is a totally assured basso buffo" "Luis Rodrigues who all but steals the opera" Mike Parr "João Fernandes as Cecco is a totally assured basso buffo" "Luis Rodrigues who all but steals the opera" Mike Parr "energia contagiante" Cristina Fernandes, Público "Luís Rodrigues (...) mais que perfeito" Jorge Calado, Expresso |